Escuso-me escrever quais os sentimentos e as sensações que tenho quando participo na alvorada.
Cada vez mais prescindo da motivação mundana e da poética também. A prosa do Mundo é provocante. Há só quem o veja, eu também o ouço.
Num dia destes, que já passou, ensinei a ver e a ouvir como sei.
“Pobre de quem não entender que a beleza de amar é se dar.
E não querendo pedir nunca soube o que é perder para encontrar.
Eu Sei!”
Sabendo, ensino. Lá, durante a alvorada, instruí muito melhor.
4 comentários:
Leo não tenho ideia como mas eliminei o teu comentário:(
Sorry miles.
Só devemos ensinar aquilo que realmente pudermos transmitir como uma lição de vida, tendo como base nosso próprio aprendizado.
Se quisermos (re)conquistar aquilo que, inadvertidamente, deixamos que se perdesse, há que se saber valorizar a busca para que o (re)encontro se dê de forma satisfatória.
Quem se nega a ensinar, nega em si mesmo a valorização da vida.
Não sei, amigo, se consegui comentar dentro da proposta do teu texto, mas o fiz baseada naquilo que entendi ser a tua mensagem.
Deixo-te sorrisos, pétalas e beijos para enfeitar tua semana.
Seja lá o que for que aqui disses-te, fiquei-me pelo reflexo de uma alvorada de um ultimo andar á beira mar... haja sol para nos iluminar!
Beijo de madrugada
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